Eis
um pouco de heresia que nos ensinaram ao longo de nossas vidas. Foi-nos dito ao
longo de nossos anos acadêmicos que as notas e o QI são cruciais para o sucesso
na carreia profissional. Isso não é completamente verdade.
O seu
intelecto não importa, até certo ponto. Ele determina que tipo de trabalho pode-se
conseguir, quanto de complexidade cognitiva pode-se manusear. Precisamos somente
de um QI em torno de 110 a 115 para sermos um profissional ou um alto
executivo.
Mas
depois que estivermos nessa posição, o intelecto tem pouco a ver com a forma
como seremos bem sucedidos ou se vamos emergir como um líder. A razão está no chamado
"efeito chão": Todo mundo com quem competimos é tão inteligente como nós
somos.
No trabalho,
o que será mais importante para sermos bem sucedidos é como gerenciamos a nós mesmos
e lidamos com nossos relacionamentos. Isso se chama inteligência emocional.
Quando
as empresas fazem análises das competências específicas que tornam as pessoas de
primeira grandeza, elas geralmente acham que as habilidades baseadas em
inteligência emocional são mais importantes do que aqueles baseadas na
capacidade cognitiva (intelecto). Competências técnicas e habilidades de
raciocínio são, sobretudo, necessárias para obtermos e mantermos o emprego.
Mas,
a autodisciplina e direção, resiliência e capacidade de atingir metas, empatia
e habilidade de comunicação, colaboração e trabalho em equipe, estão entre as
competências baseadas em inteligência emocional que distinguem os empregados de
alto desempenho dos medianos.
Então,
agora que já saímos da faculdade, mudemos o rumo de nossas vidas, dando atenção
ao lado humano do nosso jogo!
REFERÊNCIAS:
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