Gestão empresarial

Uma liderança eficaz atualmente depende mais do que nunca em influenciar os outros, impactando as suas ideias, opiniões e ações. Embora a influência sempre fosse uma valiosa habilidade gerencial, atualmente nas organizações altamente colaborativas ela torna-se essencial. Considere quantas vezes você tem de influenciar as pessoas que nem sequer reportam a você, a fim de realizar seus objetivos. O sucesso depende da sua capacidade de efetivamente influenciar tanto seus subordinados diretos e pessoas sobre as quais você não tem autoridade direta. Você já pensou sobre como você influencia os outros? As táticas que você usa? Estamos todos conscientes de que as pessoas usam diferentes táticas de influência, mas você percebeu que cada um de nós naturalmente padroniza as mesmas táticas todas às vezes? Ou que as nossas táticas padrões são também, aquelas que estamos mais receptivos ao sermos influenciados? São essas táticas preferidas que definem o nosso estilo de influência. Analisando

Quando uma organização se esforça para implementar uma estratégia, muitas vezes a primeira reação é a de redesenhar o organograma. Isso é caro e muitas vezes ineficaz. Em vez de mexer com a estrutura e incentivos, as organizações deveriam olhar para o funcionamento e desempenho interno da organização, buscar as alavancas mais eficazes, as autoridades e responsabilidades dos tomadores de decisão, o fluxo de informações, e os fatores motivadores das pessoas. Somos tão enfáticos com os nossos clientes que "não se trata apenas de estrutura". Durante uma discussão recente com um CEO, ele me perguntou: "Vocês fizeram mudanças na estrutura também, certo?" Nós fizemos, é claro, mas acreditamos que é apenas um componente que permite a uma organização funcionar. Os executivos podem compreender o "DNA" que compõe as suas organizações: Não apenas as linhas do organograma, mas as formas como as decisões são tomadas, os fluxos de informação e o que motiva as pessoas.

Não é nenhum segredo que as taxas de promoção na maioria das organizações diminuem durante a recessão prolongada. A boa notícia, pelo menos no Brasil e nos Estados Unidos, é que com a conjectura atual do crescimento econômico destes dois países em torno de um movimento ascendente estão começando a vencer a barreira da crise. A má notícia: A concorrência para os cargos de executivos seniores nas organizações que vão abrir ao longo dos próximos anos será intensa devido ao acúmulo (backlog) de profissionais seniores disponíveis no mercado. Como resultado, o crescente número de candidatos a executivos precisam tomar medidas urgentes para posicionar-se e ser "o primeiro a sair do banco de oportunidades" quando as vagas se tornarem disponíveis. Dado o fato de que a trajetórias tradicionais de carreiras estão extintas na maioria das organizações, os gestores têm alguns marcos para chegarem ao nível executivo. Apenas um número pequeno de organizações é realmente hábil em planejame

Quantas das suas decisões de Ano Novo foram tomadas de forma integradas? Você, por exemplo, prometeu fazer mais exercícios e comer menos este ano para tornar-se fisicamente mais saudável? Eu não ficaria surpreso se muitas de suas outras decisões fossem integradas (em pares): envolver mais em atos de serviço e de bondade em busca da espiritualidade; ter novos hobbies e dedicar mais tempo à família para o rejuvenescimento e ler mais livros e assistir menos televisão o desenvolvimento intelectual. Nós escolhemos mais de um caminho para alcançar nossos objetivos, porque nós intuitivamente entendemos que a interação entre diferentes abordagens nos dará uma maior chance de sucesso. O mesmo é verdadeiro com decisões de liderança. Dizer que seu objetivo é melhorar os seus conhecimentos técnicos para que você possa contribuir para uma iniciativa de desenvolvimento de produto. Apenas ler ou aprender mais sobre idéias técnicas não é tão eficaz quanto à combinação de seus novos conhecimento

Há 8 anos Sydney Finkelstein, publicou "Por que executivos inteligentes falham". Nesta obra, Finkelstein compartilhou algumas de suas pesquisas sobre o que mais de 50 ex-altos executivos de empresas como a Enron, Tyco, WorldCom, Rubbermaid e Schwinn, fizeram para fracassarem completamente. Acontece que todos os altos executivos destas empresas tinham 7 hábitos em comum. Finkelstein chama os Sete Hábitos dos Executivos malsucedidos. Estas características podem ser encontradas nos líderes atuais que falharam e devem ser sinais de alerta para as empresas atualmente imbatível como a Apple, Google e Amazon.com. Aqui estão os 7 hábitos descritos por Finkelstein em seu artigo: Hábito nº 1: Eles vêem a si mesmos e suas empresas como dominadora do ambiente O primeiro hábito pode ser o mais traiçoeiro, já que parece ser altamente desejável. Uma empresa deve tentar dominar seu ambiente de negócios, moldar o futuro de seus mercados e definir o ritmo de cada um deles? Sim, mas há surpresa

Já passamos pela primeira semana de trabalho do ano, e pelo que vejo nas redes sociais, muita gente está entrando no Ano Novo com um ou dois objetivos. O grande desafio é traduzir estes objetivos para a realidade. Nos últimos anos, aprendi um ritual que ajuda a atingir os meus objetivos anuais ou trimestrais. Usando uma planilha do Excel, avalio todas as minhas atividades atuais e descarto aquelas que não estão contribuindo para os meus objetivos-chave. Veja como você pode usar esse processo para atingir seus objetivos para este ano: 1. Anote o seu principal objetivo ou metas para o ano ou trimestre. Escolha no máximo três, e seja muito claro se há uma algum deles em que você se empenharia mais em atingí-lo. Escreva este no topo de sua planilha em uma fonte maior de modo que fique sempre em destaque.     2. Escreva todas as suas tarefas ou projetos atuais e futuros na planilha. Coloque tudo em uma coluna, sendo uma tarefa ou projeto por linha. O objetivo é que tudo o que você estej