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5 coisas que você nunca deve fazer no Facebook



O Facebook se tornou uma ferramenta indispensável para os negócios. Por quê? Sim, porque há um bilhão de pessoas interagindo diariamente nesta mídia social. Também porque seus amigos, parentes e, o mais importante, a sua concorrência, estão interagindo, criando grandes relacionamentos e construindo a confiança, na comunidade global.

Você sabia que o Facebook é essencialmente uma comunidade voltada ao consumidor? E a maioria deles é esperta o suficiente para sentir o cheiro (e impedir) um comerciante desonesto a uma milha de distância. O autor e palestrante Brian Basilico lista os seus cinco principais “nãos” do Facebook para o seu negócio. Quais são os seus? Vá em frente, e acrescente a esta lista!

1. Publicar e não responder os comentários

As pessoas falam. E muito.

Ou você é parte da conversa, ou você vai ser o tema da conversa (que nem sempre é uma coisa boa!). Você não pode postar uma simples informação que é só sobre você. Seja parte da conversa por gostar e comente sobre as respostas de todos para suas mensagens e outras postagens relevantes.

Se os comentários dos outros são negativos, tente ter um bate-papo via “mensagem direta” para suavizar quaisquer questões ou problemas que as pessoas possam ter com você e sua empresa.

2. Não seja apenas um negócio

Se você possui um pequeno negócio, as pessoas esperam que você se comunique pessoalmente. Eles querem saber que você é real e tem uma vida, com paixões e lutas, assim como eles fazem.

Ter um perfil pessoal é a chave para ser bem sucedido no Facebook. Se você tiver apenas uma página de negócios, as pessoas vão sentir como se estivesse ali apenas para fazer barulho. Pior ainda, o tratamento de um perfil pessoal como um perfil de negócios não é apenas contra os acordos de usuários do Facebook, mas também a maneira mais rápida de ficar oculto ou sem amigos! Seja verdadeiro em sua página e perfil pessoal. Faça uma menção ocasional de seus animais de estimação, hobbies e outras coisas que criam conexões humanas. Falar só sobre o negócio fica chato!

3. Não publicar sobre política ou religião

Se você quer se indispor com cerca de 50 por cento de seu público, então crie postagens sobre suas opiniões políticas e religiosas. Esta é a maneira mais rápida de fazê-lo.

Nos negócios, você precisa ficar neutro, pelo menos bastante neutro. Ninguém está dizendo que você não tenha crenças, valores e opiniões, mas você corre um risco quando os compartilha abertamente nas mídias sociais. Se você é conservador ou liberal, pró ou anti qualquer coisa, mantenha-se limitado às conversas pessoais e off-line.

4. Não espere nada em troca

Se você quiser ter um impacto nas mídias sociais encontre ou crie conteúdo que provoque respostas, gostos, ações e comentários. Você precisa trabalhar duro para isso e monitorar bem o seu conteúdo. Não se ofenda se as suas mensagens têm pouca ou nenhuma resposta, apenas aprenda com isso que não funcionou para o seu público. Você pode postar uma série de insucessos antes até que ganhe força significativa.

5. Não espere sucesso imediato

A maioria das pessoas não pede a sua primeira namorada em casamento, mas é assim que algumas pessoas tratam as mídias sociais. Elas não têm tempo para se concentrar no relacionamento e acham que simplesmente ao postarem mensagens as mesmas devem produzir resultados imediatos. A maioria dos relacionamentos leva tempo para amadurecerem. Levam-se alguns anos para se obter resultados previsíveis e mensuráveis. Seja paciente e continue a aprender sobre o que realmente aumenta o seu relacionamento com os fãs e seguidores.

Faça mais o que funciona, menos o que não funciona, e aprenda a conhecer a diferença. Não tenha medo de perguntar aos amigos e colegas do que eles gostam e do que eles não gostam, e não leve para o lado pessoal as respostas obtidas!


REFERÊNCIAS: 

Tradução e adaptação do texto original de:

TABAKA, Marla. 5 Things you should never do on facebook. Inc.com. Disponível em  <http://www.inc.com/marla-tabaka/facebook-things-you-do-wrong.html > Acessado em 24 de Abr. 2013.

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